quinta-feira, 10 de junho de 2010

Memorial Descritivo

Este memorial descritivo tem como objetivo apresentar a trajetória do projeto acadêmico. Para a elaboração deste projeto foram necessárias pesquisas relacionadas a todas as matérias, mas sempre focando o tema principal.

Tipo de publicação: Revista impressa

Nome da publicação: HOLLYWOOD

Objetivo: Levar informação sobre música, moda, comportamento, novidades, eventos e entretenimento de forma descontraída.

Público-Alvo: Quanto a faixa etária pode-se dizer que entre 14 a 20 anos. Quanto ao sexo, podemos dizer que não essa restrição, há matérias tanto para o sexo feminino quanto para o sexo masculino. E quanto a classe social, não há restrições também.

Abrangência de Publicação: Abrange todo o território nacional, tendo maior tiragem em São Paulo e Rio de Janeiro.

Periodicidade: A HOLLYWOOD tem uma periodicidade mensal, podendo ter edições extra-especiais sobre um só tema, como por exemplo, as revistas-pôster e edições comemorativas.

Similares no Mercado: As revistas: Capricho, Todateen, Uma Girl e Yes! Teen.

Família tipográfica
Fontes sem serifa como a Arial para textos breves e com serifas como Times New Roman para textos corridos. Fonte fantasia Hollywood Hills para título da revista e marcação das páginas.

Referências visuais
A HOLLYWOOD se usa de referências visuais pós-modernas.

Número de cores
Utilizado padrão CMYK, 4x4.

Cores de identidade visual
A identidade visual da HOLLYWOOD é formada pelas cores: vermelha, preta, branca e tons de cinza.

Justificativa da utilização das cores da identidade visual
Vermelha por ser uma cor quente, que chama atenção muito fácil.
Preto por ter um ar moderno e ser neutro, juntamente com os tons de cinza e branco.
Conclusão

A revista HOLLYWOOD é um guia que busca informar seus leitores adolescentes sobre os acontecimentos culturais, mas que tem como foco os estilos musicais. Ela procura informar sobre o circuito de cinemas, teatros, exposições e principalmente de shows e também uma série de outras atividades ligadas à cultura e a música que acontecem na cidade.
O objetivo específico é mostrar sobre essa nova geração de bandas que estão optando em serem independentes. A revista será mensal e desta forma abordaremos temas ligados ao mundo da música. Nesta edição também abordaremos sobre o mercado pirata que está cada vez mais forte. Será distribuída nas revistarias, bancas de jornal e casas de shows.

Concluímos que ao realizar este projeto, nos deu a oportunidade de aprofundar nossos conhecimentos e a praticar a pesquisa. Para todas as matérias inseridas em nosso projeto foi necessário pesquisarmos e buscarmos informações sobre bandas alternativas, sobre pirataria, moda e entretenimento, através da pesquisa nos mantemos atualizados nestes assuntos. E através deste projeto fez com que involuntariamente adquiríssemos outros conhecimentos.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Encontro com o outro - por Daisy Marques

A cada fase nova da minha vida, eu sempre encontro o outro: o incerto, o duvidoso, o lado que a gente não sabe como é.
Uma das minhas experiências mais recentes foi o ingresso a faculdade.
Pessoas novas, ambiente novo, professores novos.
Sem contar do conteúdo das aulas...
Era realmente tudo muito diferente do colegial e muito mais interessante, mas ainda assim, um tanto quanto apavorante.
Era uma responsabilidade crescente.
Tudo que eu iria aprender ali ia ser parte de uma profissão que eu vou exercer.
Eu não sabia como me portar direito nas aulas; se tinha que pedir licença para sair da sala;... Coisas que não estamos acostumados quando estamos no colegial.
Mas para minha sorte, as pessoas foram receptivas, pois estavam passando pelo mesmo que eu.
E o medo foi diminuindo e fui me adequando as novas regras daquela nova 'tribo'.
Hoje em dia, é quase minha segunda casa.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Encontro com Outro-Maria Thaís

Todos nós temos um "Encontro com Outro".
A minha é, a própria  vida, na qual todo dia tem uma história diferente.

Mas o que aconteceu recentemente e que me deixou feliz foi o meu emprego, eu trabalhava em uma agencia de Publicidade, na qual o meu ex chefe era explorador, fazia os estagiários trabalharem oito horas, ganhar menos do que um salário mínimo e sem contrato nenhum. 
Sabe quando você chega ate a pedir para Deus algo melhor, e comentar com a colega de sala que não aguenta mais? pois é, eu estava nessa lamentável situação.
Ate que um dia, conversando com uma amiga no msn, ela disse que tinha uma pessoa no msn dela que no nick estava escrito que ele estava precisando de uma estagiaria de design gráfico  na editora que ele trabalhava, eu fiquei super feliz mas com pouca esperança, ate porque eu estou no primeiro ano e não sabia mexer em nada, em nenhum programa, mas não custa tentar,pensei comigo.
Pois bem, fui conversar com esta tal pessoa, e ele disse que já estava tendo as entrevistas mas que iria ver se ele podia me ajudar. Eu desanimei na hora. 
No outro dia ele veio falar comigo no msn, e veio dizer que eu iria fazer a entrevista e que a moça do RH iria me ligar, depois de uma semana ela ligou, mas ligou em casa e eu não estava ou seja, perdi a ligação. No dia seguinte ele me contou que estava tendo a entrevista e q eu havia perdido, fiquei desanimada e perdida!
Mas como nunca podemos desanimar, pedi para que ele por favor me ajudasse pedindo ao chefe dele que me desse mais uma chance, e eu tive essa chance, fiz uma prova de photoshop ( mesmo não sabendo nada) e concorrendo com mais cinco meninas, eu fui escolhida.
Isso só aconteceu porque, com tudo o que acontece de bom ou ruim no nosso dia-a-dia, ainda existe uma fé e uma esperança.
Hoje trabalho em uma editora que está entre as cinco melhores e em um mês aprendi muito, tenho só a agradecer.

Relatório- Por Maria Thaís

A música está presente na vida das pessoas. Já foi comprovado o quão bem faz a música.
Pesquisas mostram que a música expandiu ao longo dos anos e atualmente se encontra em diversas utilidades, não só como arte mas também na terapia.
A muscicoterapia e a utilização da música ou de seus elementos constituintes como ritmo,melodia e harmonia, por um musicoterapeuta qualificado,com um cliente ou grupo,em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e entre outros objetivos terapêuticos a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas.
A musicoterapia desenvolve potenciais ou restauração das funções de um indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Encontro com Outro

Minha experiência de encontro com o outro acontece todos os dias quando me deparo com situações engraçadas ou que me causam certo estranhamento, essas situações acontecem no transporte coletivo popularmente (ônibus), essa minha rotina de sair do trabalho e pegar o ônibus aos olhos dos outros pode ser algo normal mais aos meus olhos não. Outro dia eu estava indo para a faculdade quando entrei naquele ônibus lotado, e me deparei com um garoto de mais ou menos 16 anos pegando o celular do bolso de uma moça, assisti aquela cena: e me perguntei por que eu não aviso a moça que está sendo roubada, conclui então que fiquei tão chocada com a cena que não tive qualquer reação. Assisti uma outra situação em que eu estava indo embora para casa era mais ou menos 23:15 quando meu ônibus passou no ponto, eu entrei e bem atrás de mim uma moça que deveria ter uns 22 anos ela era baixa e morena, derrepente ela começou a questionar o motorista o porque ele havia demorado para passar, o motorista por sua vez explicou que naquela linha havia quebrado um ônibus, mesmo o coitado do motorista ter explicado a situação a moça desembestou a xingar e insultar com palavrões o motorista e de quebra o cobrador, aquilo me fez ver como apesar da vida das pessoas parecerem tão iguais as pessoas tem maneiras e culturas próprias aquele fato me fez ver que eu jamais ofenderia uma outra pessoa por algo que ela não fez, mais já essa moça tem a cultura e/ou costume de agir desta maneira. Se pararmos para pensar todas as pessoas constroem uma cultura própria, dentro do seu meio de convivência, seja no trabalho em suas casa,ou entre seus amigos, nos comportamos ou tentamos nos comportar de maneira que nos encaixe aquela cultura ou modo de vida, mesmo com essas tentativas diárias essas mudanças nos traz estranhamento e até ouso dizer uma rejeição.
Mais de todas essas diferenças entre pessoas e culturas e apesar do estranhamento, deveríamos observar mais nossa rotina e as pessoas que ocupam ela, desta maneira podemos absorver novas vivencias e experiências.

Maristela Didiano

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Desenvolvimento: [ Ano 2000]

Para algumas Bandas,2001 foi um ano trágico para o rock brasileiro.
Para Herbert Vianna, dos Paralamas, sofreu acidente de ultraleve e ficou paraplégico,mas mesmo assim voltou a tocar e cantar; Marcelo Frommer,dos Titãs morreu atropelado; Marcelo Yuka da banda O Rappa, foi baleado e ficou paraplégico, acabou saindo da banda; Uma das cantoras mais polemicas,Cassia Eller morre.

As banda dos anos 90 passaram por muitas mudanças, por exemplo o skank qeu ficou mais britpop; O lider dos Raimundos , Rodolfo,virou evangélico e saiu da banda para formar o Rodox, que também acabaria em algum tempo depois; A banda Los Hermanos,lançada com o sucesso "Anna Júlia",mudou seu estilo a apartir do segundo,polêmico,experimental e aclamado disco Bloco do eu sozinho (2001), e continuaram com essa nova identidade com ventura ate 2003.

A banda Charlie Brown Jr. Perdeu três integrantes, nos quais abandonaram o grupo.
Duas origens alavancaram sucessos: A MTV , com seu acústico, acabou ressucutando algumas bandas dos anos 80 como Capital Inicial e IRA; e o Produtor dos Mamonas, Rick Bonadio que revelou entre outros, por exemplo, Charie Brown ,Tihuana,Leela, O surto, CPM22 ( Com Hardcore melódico), e Detonautas Roque Clube ( com mistura de hardcore melódico/electro/Pop.


Postado por Maria Thaís

A influência da música no comportamento das pessoas

Sobre que estilo musical? Tanto faz, quero e vou falar de musica, boa ou não, é sobre isso que vou falar, espero ajudar quem quiser conhecer coisas, espero levantar discussões sobre coisas que a música proporciona. Falar sobre um álbum, sobre um artista, sobre um DVD, sobre um show, sobre uma trilha sonora, ou seja, falar de onde tem música.

Algumas pessoas não podem viver sem música, afinal elas faz parte da trilha sonora de nossas vidas. Você já imaginou um casamento sem marcha nupcial, ou um carnaval sem a força da bateria, ou ainda um filme sem aquela música romântica na cena do beijo, pois é, não falamos só de música por modismo e sim porque ela nos trás sensações diferentes.

Então nos perguntamos!
Por que você gosta de musica? Por que você canta junto assim que ouve a musica? Por que ir atrás de uma determinada musica que te faz sentir mal? Ou sentir bem?

Porque musica é algo único, é uma linguagem universal que faz com que a gente exponha nossos sentimentos e estão ali guardados e de repente aparece alguém e fala o que pensamos como se nos conhecesse há muito tempo.

A influencia da música no comportamento das pessoas.

A música exerce uma força sobre o ambiente e especialmente sobre o ser humano. Desta forma é possível identificar diversos estilos de música, e desta forma tem como resultado determinados grupos ou estilos urbanos. A música que se executa ou que se toca, deve ser cuidadosamente selecionada, para um lado evitar efeitos negativos e, por outro a fim de promover certo nível de equilíbrio emocional.

Hoje em dia assistimos a um fenômeno que afeta a maioria dos adolescentes: as tribos Urbanas, elas são formadas por adolescentes com muitas características em comum, sendo as principais a sua maneira de se vestir, a música que ouvem e a maneira de agir e pensar. É desta forma que se formam os grupos ou tribos urbanas e com um principal objetivo: diferenciar se da sociedade. Temos como exemplo os Góticos, os Surfistas, Punks, os Emo’s etc. Todos estes grupos divergem entre si, tanto que por vezes são considerados rivais.

Sendo a música um meio bastante importante para a distinção das tribos Urbanas torna se necessário relacionar alguns grupos com a sua música. O estilo Punk onde a música ouvida é considerada mais pesada, com batidas mais fortes e deve ser ouvida bastante alto. Normalmente os Punks tem cabelo em forma de crista, vestem se de cores escuras, sendo o preto a sua cor de eleição, unhas de cor preta e botas pretas. Já no caso do Surfista, encontramos rapazes de calo loiro, o corpo bronzeado, roupas de marcas desportivas, chinelos, e uma prancha de surf por perto. A música ouvida é mais calma e descontraída como, por exemplo, o Reagge.

Mas antes de integrar qualquer grupo a tribo urbana é necessários que os adolescentes identifiquem as suas próprias características, as necessidades os sentimentos, os impulsos e as emoções. É preciso também que trabalhe as suas competências sociais, emocionais, cognitivas e de comunicação para expressar sua formar de pensar, os sentimentos e emoções, para desenvolver a capacidade de negociação e de resolução de conflitos para melhorar sua sociabilidade e tolerância para com a sociedade.

Fonte: Sara Batalha e Mariana Cunha
http://tcsocial.files.wordpress.com/2008/06/music-generation-gap.pdf

Maristela Didiano

Referências Bibliográficas - Web

Rock and Roll. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Rock_and_roll, acessado em 8 de abril de 2010.




Anos 90. Disponível em http://vagalume.uol.com.br/especiais/anos-90.html, acessado em 8 de abril de 2010.




Portal: Rock. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Rock, acessado em 8 de abril de 2010.




BARCINSKI, André. Rock 'n' Roll: Um, dois, três, quatro!. Disponível em http://super.abril.com.br/cultura/rock-n-roll-dois-quatro-444901.shtml, acessado em 8 de abril de 2010.




História do Rock. Disponível em http://www.suapesquisa.com/rock/, acessado em 8 de abril de 2010.




ANDRADE, João Paulo. História do Rock.Disponível em http://whiplash.net/indices/historia.html, acessado em 12 de abril de 2010.




MAIA, Diego S. Infográfico: Dia Mundial do Rock. Disponível em http://www.abril.com.br/dia-mundial-rock/estilos/, acessado em 8 de abril de 2010.




SANTOS, Rodrigo. História do Rock. Disponível em http://mtv.uol.com.br/historiadorock/blog, acessado em 12 de abril de 2010.




CRISTINA, Maira. História do Rock. Disponível em http://www.paralerepensar.com.br/historia_do_rock.htm, acessado em 12 de abril de 2010.




SANTOS, Niva dos. Comportamento: Ídolod Caídos!. Disponível em http://www.portaldorock.com.br/CENAROCK.HTM, acessado em 8 de abril de 2010.

Referências Bibliográficas - Livros

CROSS, Charles R. Mais Pesado Que O Céu. Editora Globo, 2002.


FRIEDLANDER, Paul. Rock And Roll: Uma História Social. Editora Record, 2002.


VINIL, Kid. Almanaque do Rock. Ediouro, 2008.


PICCOLI, Edgard. Que Rock É Esse?. Editora Globo, 2008.


DIMERY, Robert. 1001 discos para ouvir antes de morrer. GMT Editores, 2007.


GRUEN, Bob. Rockers. Cosac Naify, 2007.


ALBIN, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB - A História de nossa música popular de sua origem até hoje. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.


BERTAND, Michael. Race,Rock and Elvis. Chicago: University of Illionois Press, 2000.


MATIAS, Alexandre. A grande farsa do Rock n Roll. Rio de Janeiro: Revista Rock Press, 2000.


BUENO, Eduardo. Mamonas Assassinas: Blá, Blá, Blá: a Biografia AutorizadaL&PM, 1996.

Relatório Final - por Maristela Didiano

Está década foi marcada por grandes acontecimentos, como a renovação do Rock n Roll no Brasil, o aquecimento no mercado de vendagem de discos, atingindo cerca de 1 milhão de cópias, e também o Rock in Rio que veio para agitar toda uma geração e trazer grandes bandas internacionais, como Queen, Iron Maiden, Ozzy Osbourne, Scorpions, Yes, AC/DC.
No maior espetpáculo de suas vidas estão as bandas nacionais como Blitz, Barão Vermelho, Os Paralamas do Sucesso, Lulu Santos e Kid Abelha, de fato neste momento que o Rock entrou de vez na música brasileira. É uma década lembrada por todos os adultos que viveram intensamente aquela época.

Afinal o Rock n Roll nunca perdeu sua rebeldia, e o jeito de entrar com o pé na porta.

domingo, 18 de abril de 2010

Relatório Final - por Daisy Marques

Em todas as décadas relatadas neste, foi observado como a música tem influência sob as pessoas.
Nas formas de vestir, agir, comportamento e até mesmo no falar.
A faixa etária na qual maior influe é adolescência, na qual os jovens procuram em que se espelhar e encontram, muitas vezes, no rock um modo de protesto e como uma forma de alívio por causa da fase difícil de transformação na qual estão passando.

Mas o rock'n'roll atinge a todos, porém de formas diferentes.
Com tantas vertentes, agrada a todos, cada um de uma forma, e revoluciona uma sociedade inteira com suas guitarras, baixos, baterias alucinantes e letras fortes, criando ícones de gerações.
Causa impacto e gera polêmica, desde que surgiu.
O rock'n'roll não morreu, Raul.
Ele apenas mudou de cara, conforme as pessoas mudavam de personalidade e atitude.

Desenvolvimento: [Anos 90 - Parte 2]

Aqui no Brasil, na década de 90, surgiram inumeras bandas que viriam a fazer muito sucesso como as bandas Skank, Pato Fu, Jota Quest e O Rappa, que fazem sucesso até os dias de hoje.



Também surgiu o movimento manguebeat. Com origem em Recife, misturava ritmos brasileiros como maracatu, estilos muito diferentes sendo eles rock, hip hop e música eletrônica, e suas principais bandas eram Nação Zumbi e Mundo Livre S/A.


Mas a banda que mais chamou atenção nesta década foram os Mamonas Assassinas.


Formada por Dinho, Bento, Júlio, Samuel e Sérgio, os guarulhenses escreviam e tocavam de forma humorada e irônica as músicas que brincavam com os estilos musicais como o heavy metal, sertanejo e até mesmo o pagode.


A banda que em uma das apresentações em Guarulhos conheceu o produtor Rick Bonadio, e vieram a gravar um cd através da gravadora EMI.


A partir daí foi uma explosão: começaram a fazer inumeras apresentações em programas de tv, três shows por dia e de repente se tornaram uma febre nacional.


As rádios recebiam milhares de ligações com pedidos das músicas do Mamonas.


Todos adoravam eles: desde crianças a adultos.


Usavam fantasias idênticas as que eles usavam nos palcos; as garotas iam a loucura mesmo com todas as besteiras que eles falavam; em todas as festas, tinha que ter o cd do Mamonas e quando tocava, todos faziam a dança do "vira-vira".


De repente, quando este sonho estava se tornando bem maior que isso, quando estava tomando rumo a uma carreira internacional, eis uma tragédia: na noite de 2 de março de 1996, enquanto eles voltavam de um show de Brasília a São Paulo, para a tomada na turnê internacional, o jatinho que levava a banda chocou-se contra a Serra da Cantareira, matando todos que estavam a bordo.


No dia 4 de março, aconteceu o enterro que teve a presença de mais de 65 mil fãs.


Uma nação que ficou orfã das brincadeiras, das palhaçadas e que, de sorridente, ficou triste subitamente.


Até hoje são lembrados com muito carinho por todos com fãs cantandos as músicas, fazendo as danças e imitações do Dinho e dos outros integrantes.


No ano passado, foi lançado um programa especial feito pela TV Globo, mostrando como foi a tragetória da banda.


Neste ano, será lançado um filme com a história deles.










Referências Bibliográficas






Mamonas Assassinas. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Mamonas_Assassinas, acessado em 18 de abril de 2010.






Rock brasileiro: Anos 90. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Rock_brasileiro, acessado em 18 de abril de 2010.






Mamonas Assassinas: Letras de músicas, músicas e fotos. Disponível em http://vagalume.uol.com.br/mamonas-assassinas/, acessado em 18 de abril de 2010.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Desenvolvimento: [Anos 80]

Rock n Roll Década de 80

1980 foi uma década marcada por vários estilos de Rock, neste ritmo dançante as seguintes bandas fizeram sucesso: Talking Heads, The Clash, The Smith, The Police. Na mesma década e influenciado por este ritmo surgi uma emissora de TV em Nova York que impulsiona mais ainda o Rock. Esta emissora é a MTV, que dedicada a mostrar videoclipes de bandas e cantores, e deste modo fortificando o ritmo que tomou conta de toda uma geração. Logo após começa a fazer sucesso à banda irlandesa U2 com letras de protesto e uma forte personalidade política. Um pouco mais adiante em um estilo pop, dançante e irreverente, aparecem Michael Jackson e Madonna.
http://www.suapesquisa.com/rock/


No Brasil na mesma Década.
Com o rock básico e os cabelos curtos e espetados, o Rock no Brasil começa a se renovar no início da década. O estouro aconteceu no Festival Shell de MPB de 1981, quando tocaram "Perdidos na Selva", um reggae que fala de um acidente de avião com final feliz. Era só uma mostra do que estaria por vir nos próximos anos. Evandro Mesquita, junto com o baterista Lobão, teve a idéia de montar uma banda de rock teatral. O nome da banda foi dado por Lobão: Blitz, já que eles sempre eram parados pelas batidas policiais. Com um rock básico e uma dupla de belas vocalistas, Márcia Bulcão e Fernanda Abreu. No verão de 1982 abriu na praia do Arpoador um espaço para shows: o Circo Voador, aonde a banda se apresentou inúmeras vezes. Em junho do mesmo ano, a Blitz gravou um compacto com a música "Você Não Soube Me Amar", que vendeu 100 mil cópias em 3 meses. Em setembro foi lançado o disco "As Aventuras da Blitz", o que transformou a banda em fenômeno nacional, mas um pouco depois do lançamento do disco, Lobão deixa a banda para lançar seu primeiro disco solo, "Cena de Cinema", aonde começa uma das mais importantes carreiras do rock brasileiro. Ainda em 1982 apareceriam outros artistas de relevância do Rock Brasil, como Eduardo Dusek com seu disco "Cantando no Banheiro", que contava com a participação de uma banda carioca que fazia um rock estilo anos 50 com muito bom humor: João Penca & Seus Miquinhos Amestrados, que tinha entre seus integrantes um excelente compositor, Léo Jaime, que escreveu o sucesso do disco, "Rock da Cachorra". João Penca seguiria depois sem Dusek e sem Léo Jaime, que fez uma carreira solo de sucesso. No mesmo ano ainda surgiria Lulu Santos, Barão Vermelho (que não foi tão bem acolhido na época) e a Rádio Fluminense, grande divulgadora das fitas e dos discos dos artistas do rock nacional. Paralelamente, em São Paulo, ocorria o festival "O Começo do Fim do Mundo", com bandas punk como Inocentes, Ratos de Porão, Cólera e Olho Seco. Em 1983, o rock já havia ganho seu espaço na Música Popular Brasileira (MPB), fazendo com que as gravadoras perdessem o medo de contratar bandas deste gênero. Foi lançado o disco "Rock Voador" (parceria do Circo Voador com a rádio Fluminense), que revelou o Kid Abelha e Seus Abóboras Selvagens. Uma das bandas que tinha sua fita divulgada na rádio, Os Paralamas do Sucesso, gravaram um compacto que, com seu relativo sucesso, levou a gravar no fim do ano seu primeiro disco, "Cinema Mudo". Mas quem arrebentaria um sucesso naquele ano foi um inglês, chamado Ritchie, com a música "Menina Veneno", cujo compacto vendeu mais de 800 mil cópias, levando o cantor a gravar um disco, Vôo de Coração, que vendeu mais de 1 milhão de cópias, batendo naquele ano até o grande recordista de vendas da gravadora, Roberto Carlos. O Rock Brasil ganhava respeito comercial. Fenômeno predominando o Rio de Janeiro, o rock começa a ferver também em São Paulo em 83. A cidade já estava sendo sacudida pelos punks e também pela música de vanguarda e revelou uma das grandes bandas do rock brasileiro: os Titãs, que ficava cada vez mais popular. Ainda tinha bandas do rock paulistano como a irreverência do Ultraje a Rigor. 1984 foi o ano de grandes lançamentos em disco. "Titãs" (seu primeiro disco), "Seu Espião" (estréia do Kid Abelha), "O Passo do Lui" (segundo disco dos Paralamas), "Tudo Azul" (Lulu Santos), "Ronaldo Foi Pra Guerra" (Lobão), "Maior Abandonado" (último disco do Barão com o vocalista Cazuza) e "Phodas 'C'" (Léo Jaime). As bandas cada vez mais apareciam em programas de auditório na TV e até no cinema, com o filme "Bete Balanço", com música-tema do Barão Vermelho. Se até então o Rock Brasil tinha uma cara romântica e idealista, iria mudar apartir de janeiro de 1985, graças a um evento: o Rock In Rio 10 dias de muito som num terreno na Barra da Tijuca, no maior concerto de rock de todos os tempos, com um público aproximado de 1 milhão e meio de pessoas. Ao lado de grandes nomes da música mundial da época, como Queen, Iron Maiden, Ozzy Osbourne, Scorpions, Yes, AC/DC, entre outros, estavam artistas consagrados da MPB e a nova rapaziada: Blitz, Barão Vermelho, Os Paralamas do Sucesso, Lulu Santos e Kid Abelha. No maior palco de suas carreiras iniciantes, as bandas não tremeram na base. O resultado foi que o rock entrou de vez na música brasileira, as bandas internacionais incluíram o Brasil em suas turnês e os nossos roqueiros aprenderam muito com verdadeiros profissionais da música. O jovem público viu as bandas nacionais fazerem bonito junto aos ídolos estrangeiros . O Rock Brasil emergiu desde então, com um jeito ousado, contestador e geograficamente disperso. De São Paulo apareceu dois dos maiores êxitos comerciais do ano. Um deles, "Nós Vamos Invadir Sua Praia", álbum de estréia do Ultraje a Rigor, que tinha a música "Inútil", que foi tocada pelos Paralamas no Rock In Rio e comentada pelo senhor Diretas Já Ulysses Guimarães, causou certo comentário sobre sua letra. Quase todas as músicas foram sucessos no rádio. O outro êxito foi o RPM, com a música "Louras Geladas" estourada nas rádios, lançou o disco "Revoluções Por Minuto", que teve várias outras faixas de sucesso. O show "Rádio Pirata". Nunca se havia visto nada igual no Brasil: efeitos de raio laser, gelo seco e sofisticado equipamento de som. O show percorreu o Brasil, aumentando cada vez mais a popularidade do grupo, que foi forçado pela gravadora a gravar um álbum ao vivo, com a versão de "London, London" (de Caetano Veloso) que já começava a tocar nas rádios. Lançado em 1986, "Rádio Pirata Ao Vivo", tornou-se o recordista de venda de todos os gêneros no Brasil: 2,2 milhões de cópias. Em pouco tempo, com toda a pressão de sua popularidade e o uso abusivo de drogas, o grupo gravou mais 1 álbum e acabou sem muito alarde em 1989. Em 1º de Janeiro de 1985, uma banda de Brasília lançava seu disco de estréia - um disco que marcaria a história do nosso rock. Legião Urbana mostrava ao país a poesia de Renato Russo, em letras que mostrava os anseios, medos e reivindicações de uma geração. Conhecida pela música Química (que os amigos Paralamas gravaram em seu primeiro álbum), a Legião ganhou o público com aquele disco cheio de energia rock´n´roll e sentimentos à flor da pele. Era a primeira das bandas de Brasília influenciada pelo punk-rock, que tomariam conta da mídia. As outras foram Capital Inicial e a Plebe Rude. Também de origem punk e fora do eixo Rio - São Paulo, os baianos do Camisa de Vênus, liderada por Marcelo Nova, apareceriam em 1985. Depois de um álbum sem repercussão, ganharam seu lugar com o som "Eu Não Matei Joana D´arc". “Depois disto o país chegou a conhecer outras músicas como “Bete Morreu” e os Adventistas”, de seu álbum anterior. Em São Paulo, os ecos do punk seriam responsáveis por uma outra banda de talento a aparecer, com seu álbum de estréia, Mudança de Comportamento: o Ira!, do guitarrista Edgard Scandurra (um dos melhores do Brasil até hoje) e o vocalista Nasi. Enquanto isso o underground paulistano fervia, com bandas inspiradas no pop-rock inglês. Luiz Calanca lançou neste mesmo ano o selo Baratos Afins, que lançou os discos de todo esse underground paulistano, antecipando em pelo menos 10 anos a realidade dos pequenos selos que ajudaram a fazer o rock alternativo um fenômeno. No Rio de Janeiro, houve uma separação no Barão Vermelho, saindo Cazuza para sua bem sucedida carreira solo, e o guitarrista Roberto Frejat assumindo os vocais. Tivemos ainda no Rio o lançamento de excelentes discos. "Sessão da Tarde", de Léo Jaime, que voltava ao rock dos anos 50 e à Jovem Guarda; "Educação Sentimental", segundo disco do Kid Abelha e no fim do ano o disco-solo de Cazuza. 1986 foi o ano da consolidação artística e da fartura de lançamentos. Graças ao Plano Cruzado e a explosão de consumo que ele causou, as gravadoras contratavam qualquer banda que cheirasse a rock. A coletânea "Rock Grande do Sul", só com bandas de Porto Alegre revelou os Engenheiros do Hawaii, que no mesmo ano lançou seu disco de estréia com o irônico título "Longe Demais das Capitais". E com a música "Surfista Calhorda", Os Replicantes com influência punk-hardcore, lançaram seu disco: "O Futuro é Vortex". Também estrearam naquele ano os cariocas do Biquíni Cavadão ("Cidades em Torrente"), a Plebe Rude ("O Concreto Já Rachou"), Capital Inicial ("Capital Inicial") e os Inocentes ("Pânico em SP", primeiro disco do punk brasileiro a sair por uma grande gravadora). Três álbuns marcaram naquele ano o Rock Brasil até hoje. Com "Selvagem?", os Paralamas fizeram uma ousada conexão Brasil-Jamaica-Inglaterra-África via música negra. "Dois", disco da Legião revelou-se mais lírico e acústico, com faixas que até hoje fazem a história da banda. Finalmente, "Cabeça Dinossauro", dos Titãs (que recentemente foi considerado o melhor disco do Rock Brasil), que deram uma guinada punk em sua música, que mais pareceria um risco, mas que deu bons resultados artísticos e comerciais para a banda. A boa fase do rock nacional continuaria em 1987, com a explosão de Lobão (com o LP "Vida Bandida") e outros álbuns. "A Revolta dos Dândis" (Engenheiros), "Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas" (Titãs), "Que País é Este" (Legião) e "Sexo!" (Ultraje a Rigor).
Mas mesmo assim, existe discos clássicos desta época. "Ideologia", de Cazuza, que já luta contra a Aids, e aos 16 anos de idade, Ed Motta chega com pinta de veterano, injetando soul no rock nacional, com seu disco de estréia com a Conexão Japeri. A Legião experimentou um sucesso estrondoso com "Faroeste Caboclo" naquele ano, mas viu o inverso da moeda num show em 18 de junho, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Confusão total, com Renato Russo sendo atacado por um fã no palco e a polícia descendo o pau na platéia, que saiu revoltado do show (que foi interrompido). O incidente bateu forte na Legião que ainda teve a perda do baixista Negrete, que deixou a banda, mas mesmo assim, em 1989, finalizou seu quarto disco, "As Quatro Estações", com a maior vendagem em disco da banda e a maior nos últimos anos do Rock Brasil. Em 7 julho de 1989, o clima era de luto: Cazuza havia morrido e em 21 de agosto do mesmo ano, morreria Raul Seixas. Era o fim de uma era do Rock Brasil.
http://www.bandas80.hpg.ig.com.br/

Introdução

O rock'n'roll teve início nos anos 50 e influência o comportamento das pessoas desde então.
Aqui retrataremos as últimas 30 décadas: 80, 90 e 2000.


Com solos de guitarras, baterias alucinadas ou baixos com um grave impressionante, o rock conquista desde crianças a adultos.


Segundo o site Mundo Estranho, disponível em http://mundoestranho.abril.com.br/historia/pergunta_285808.shtml, acessado em 15 de abril de 2010, a expressão rock'n'roll, que literalmente significa "balançar e rolar", fazia parte da gíria dos negros americanos desde as primeiras décadas do século XX, para referir-se ao ato sexual. Assim, ela já aparecia em várias letras de blues e rhythm’n’blues como "Good Rockin’ Tonight" (1947), de Roy Brown - antes de ser adotada como nome do novo estilo musical, que surgiu nos anos 50, com Bill Halley e Elvis Presley, e consistia basicamente na fusão desses ritmos negros com a branquela música country. Esse batismo costuma ser atribuído ao disc-jóquei americano Alan Freed (1922-1965), cujo programa de rádio foi um dos principais responsáveis pela popularização da nova onda, altamente dançante, que logo contagiou toda a juventude do país e do mundo.
Na década de 60, o rótulo foi abreviado para rock, para abranger as mudanças provocadas por artistas como Bob Dylan e Beatles, abrindo um leque de infinitas variações: rock psicodélico, rock progressivo, folk rock, hard rock, heavy metal etc etc. A partir daí, o termo rock’n’roll passou a significar exclusivamente o estilo original, característico da década de 50.




Raul Seixas dizia "O rock morreu em 1959".
Bem... duvidamos. 
O rock está mais vivo do que nunca nos corações do fãs e nas rádios do mundo inteiro.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Desenvolvimento: [Anos 90 - Parte 1]

Os anos 90 foram marcados pelo rock sujo, pesado e rebelde: o grunge, também conhecido como Seattle Sound ou Som de Seattle, pois teve sua origem na cidade de Seattle.
Construido por bandas de garagem, o grunge do Soundgarden, Alice In Chains, Pearl Jam e outras bandas, tiveram seu brilhante estouro com o álbum "Nevermind", do Nirvana.
A partir daí, o grunge tomou as rádios, as tvs e as casas de shows.
Assim como o Nirvana, outras bandas começaram a assinar contratos milhonários com as gravadoras e a fazer turnês pelo mundo inteiro.
Ou seja, mostrando ao mundo inteiro o movimento grunge. E assim foi.
Os fãs começaram a se espelhar em de seus maiores ídolos: o vocalista do Nirvana, Kurt Cobain.
Eles usavam o visual de Kurt como uma forma de protesto: roupas sujas, de marcas baratas e populares, camisas de flanela, calças jeans sujas e rasgadas, tênis velho e o cabelo despenteado.
Era uma forma de dizer aquele mundo consumista e comercial que nada disso importava, algo meio contraditório, já que as bandas e o movimento grunge começou a ganhar espaço na mídia e com isso ganhando milhões de dólares. Mas isso não os fazia parar.
Junto com isso, em suas letras e atitudes, vinha o desespero, sentimento de inferioridade, ironia, sarcasmo. E com isso veio o pior veneno que 'curava' essa depressão, mesmo que por segundos: as drogas.
Com o uso abusivo de drogas e inconformado pelo sucesso decorrente do Nirvana, Kurt Cobain acaba com um desfecho terrível e massacrante a este conto de fadas as avessas, acabando com o fim do sonho grunge. No dia 5 de abril de 1994, Kurt comete suicido. Após ter injetado uma dose tão grande de heroína, a qual já bastaria para sua morte, ele se mata com um tiro na cabeça.
Os motivos de seu suicídio, Cobain levou com ele. Ficaram as teorias conspiratórias e a obra. Ainda hoje, a complexidade de sua personalidade e de sua história não parou de render estudos em forma de livros e filmes que buscam esclarecer ou, em alguns casos, apenas capitalizar em cima do fenômeno Nirvana.

Até hoje o Nirvana e o grunge mantêm-se vivos nas veias dos fãs e admiradores.
Ainda hoje você pode encontrar um garoto com os cabelos bagunçados e uma camiseta velha do "In Utero" pelas ruas ou até mesmo nos corredores da Galeria do Rock.



Referências Bibliográficas:



Grunge. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Grunge, acessado em 8 de abril de 2010.




Lista de bandas de grunge. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_bandas_de_grunge, acessado em 8 de abril de 2010.




Nirvana (banda). Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Nirvana_(banda), acessado em 8 de abril de 2010.




Morte de Kurt Cobain faz 15 anos. Disponível em http://musica.ig.com.br/noticias/2009/03/29/morte+de+kurt+cobain+faz+15+anos+veja+o+especial+5131973.html, acessado em 8 de abril de 2010.




MIZIARA, Ana Flávia; COSTA, Marcelo. 100 anos de música: Anos 90. Disponível em http://www.100anosdemusica.com.br/anos90.htm, acessado em 8 de abril de 2010.

sexta-feira, 19 de março de 2010